Por mais de 40 anos, a industria dos chips de silício evoluiu cada vez mais e fabricou chips menores e mais baratos.
Os avanços tecnológicos têm sido o apoio de tudo, desde a ascensão de telefone móveis à fotografia digital e tocadores de música portáteis. Os fabricantes de chip, foram capazes de proporcionar vários desses avanços graças a capacidade de encolher os componentes cada vez mais em um chip.
A capacidade de construir estes blocos eletrônicos, tais como transistores, mais pequenos, está se tornando cada vez mais rápida e as empresas têm sido capazes de embalar mais deles na mesma área. Mas, de acordo com muitos desses fabricantes esta miniaturização não pode continuar eternamente.
"O consenso na indústria é que nós podemos fazer eles encolher por cerca de mais dez anos e, em seguida, teremos que descobrir novas maneiras de trazer maior capacidade em nossos chips", disse o professor Stanley Williams da Hewlett Packard.
"O consenso na indústria é que nós podemos fazer eles encolher por cerca de mais dez anos e, em seguida, teremos que descobrir novas maneiras de trazer maior capacidade em nossos chips", disse o professor Stanley Williams da Hewlett Packard.
Mesmo Gordon Moore, co-fundador da Intel e o homem que deu o nome à lei que determina a evolução da indústria nessa área, admite que ele só pode garantir a lei por mais alguns anos.
"A lei de Moore deve continuar por pelo menos mais uma década", disse ele recentemente ao site BBC News. "Isso é o mais longe que eu posso ver".
"A lei de Moore deve continuar por pelo menos mais uma década", disse ele recentemente ao site BBC News. "Isso é o mais longe que eu posso ver".
LEI DE MOORE
O número de transistores que é possível espremer em um chip de um custo fixo dobra a cada dois anos. Primeiro delineado por Gordon Moore, co-fundador da Intel publicado na Revista Eletrônica, em 19 de Abril de 1965
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