quarta-feira, 19 de março de 2008

Busca por baterias mais duráveis desafia indústria

Um dia as baterias que acionam seu iPod ou laptop durarão semanas. Mas até lá, as opções que restam para mantê-las funcionando continuam a ser limitadas. E é no coração do mercado mundial de baterias, que movimenta US$ 55 bilhões anuais, que está o dilema químico do suprimento de energia.
Usuários de aparelhos de MP3, celulares ou laptops com frequência são ameaçados por uma luz piscante ou um bipe sinistro que indicam que as últimas porções de energia da bateria estão sendo consumidas.
Os engenheiros reduziram os aparelhos e reforçaram sua potência, de modo que hoje se pode assistir filmes inteiros em aparelhos não maiores que um livro de bolso. Mas a tecnologia de fornecimento de energia portátil acabou não acompanhando esses avanços.
"A pessoa quer assistir em seu iPhone o filme que baixou do iTunes. Infelizmente, a bateria dura só 45 minutos", disse Ross Dueber, veterano do setor de baterias e presidente-executivo da ZPower. "Queremos receber mais conteúdo móvel. Os provedores de serviços estão dispostos a fazê-lo, a banda larga está disponível, mas os aparelhos portáteis continuam limitados, a não ser que os usuários se disponham a carregar baterias maiores."
Os usuários que desejam extrair mais de suas fontes portáteis de energia muitas vezes têm de caçar informações sobre como manter e manipular as baterias de seus aparelhos.
Temos, por exemplo, um método rústico de solução de problemas. No site metacafe (http://tinyurl.com/yq9pqw - em inglês), um vídeo mostra o blogueiro "emorfis" retirando as pilhas AA de um controlador de videogame. Segundo as instruções que ele deixa no vídeo, dar batidas leves nas pilhas depois que elas se esgotam uma primeira vez garante um tempo extra de utilização.
"Use uma ferramenta rígida, por exemplo um martelo, e bata no revestimento da bateria", aconselham as legendas do vídeo. "Continue batendo, enquanto gira as baterias, para maior eficiência."
Não está claro se o método funciona mesmo, mas há outras opções descritas na web para se ampliar a duração de pilhas e baterias. Entre elas estão desligar o celular quando fora de área de cobertura, para que ele não procure sinal constantemente, e desativar opções especiais, como conexão Bluetooth.
Os mais afeitos à tecnologia podem ir ao blog em vídeo de Kipkay (http://tinyurl.com/26ywwe), onde ele ensina truques, entre os quais como abrir uma bateria recarregável de laptop para substituir células de energia descarregadas.
Para mim, nada disso é solução para o problema. Fonte TERRA

sábado, 15 de março de 2008

Será que você deixaria o seu chefe atualizar seu cérebro?

Qual destes três cenários você acha que é mais provável que aconteça em 2018 para o seu emprego:
Trabalhadores irão se comunicar através de hologramas;
Robôs ou programas de inteligência artificial realizarão algumas das decisões comerciais;
As empresas usarão implantes de chips no cérebro para reforçar as aptidões de seus empregados.
De acordo com um levantamento dos membros da UK's Chartered Management Institute a primeira é a mais provável.
Cerca de 31% dos mais de 1000 executivos entrevistados, pensou que iria acontecer. O cenário de inteligência artificias veio junto com 27% acreditando que viria acontecer, enquanto que apenas 12% podiam ver futuros gestores atualizando trabalhadores através de chips no cérebro de algum tipo. O Instituto fez o levantamento como parte de um grande relatório considerando que o mundo do trabalho modificará em uma década a partir de agora. Assim como as mudanças demográficas, como mais pessoas que trabalham em casa para cuidar de familiares idosos ou crianças, e mais e mais mulheres que aparecem em altos cargos, eles vieram até com algumas previsões tecnológicas. A maioria das previsões estão entre 16 "cenários surpresa", que " as organizações também terão de preparar e terem planos de contingência para isso". Elas incluem o cérebro e chip AI, cenários acima mencionados, bem como os ataques cibernéticos que descem da internet, e os E.U. serem assumidos por um regime totalitário. Tal como a maioria dos exercícios de futurologia, acho as previsões técnicas decepcionantes. Dado o horizonte temporal ser de apenas dez anos, eu acho que eles deveriam ter sido um pouco mais "pé no chão".