quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Brasil continua a ser reconhecido no cenário internacional com a TV Digital mais avançada do mundo

Após se destacar em âmbito internacional, com a Norma Ginga NCL-LUA (ITU-T H.761), que passou a ser recomendada pela União Internacional de Telecomunicações –UIT (órgão de padronização e regulamentação em telecomunicações ligado a ONU), como padrão para toda e qualquer comunicação digital sobre IP, o Brasil agora avança em mais uma etapa de seu reconhecimento como provedor da melhor tecnologia de TV Digital. Desta vez, no que diz respeito às normas de radiodifusão. Mais uma conquista do esforço que vem sendo feito pelo Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre - Fórum SBTVD, para a internacionalização do sistema nipo-brasileiro.

Na primeira semana de maio, o Grupo de Estudos 6 - Radiodifusão, do Setor de Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações (UIT-R) aprovou mudanças em suas recomendações que transformam as normas brasileiras de radiodifusão digital em referências mundiais. Dessa forma, as normas produzidas pelo Fórum SBTVD e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) sobre TV Digital terão para a UIT o mesmo status das normas editadas por órgãos como o Instituto Europeu de Normalização das Telecomunicações (ETSI).

As propostas apresentadas pelo Brasil e Japão incluem as modificações brasileiras ao sistema de televisão digital japonês (ISDB-T) nas recomendações. Na “Recomendação UIT-R BT.1699” passarão a ser encontrados aspectos técnicos do Ginga-NCL - que compõem o padrão de middleware adotado no Brasil. Enquanto na “Recomendação UIT-R BT.1306” estarão as inovações ao sistema ISDB-T, contidos nas normas brasileiras.

O processo deve ser finalizado até o final ano, com a publicação das normas da ABNT no portal da UIT, após a tradução dos textos nas línguas oficiais do órgão (inglês, árabe, chinês, espanhol, francês e russo) e a aprovação das mudanças por todos os países membros.

Resultado esperado - Na avaliação de Frederico Nogueira, presidente do Fórum SBTVD, o grande destaque da tecnologia nacional é uma conseqüência do grande empenho do Brasil. “Nosso país não escolheu o padrão às vésperas da implantação do sistema. Foram 16 anos de intensa dedicação dos melhores profissionais da indústria da televisão, sempre norteados pelos mais rigorosos critérios de qualidade e inovação”, observa.

E acrescenta: “Ser reconhecido como provedor dessa tecnologia é um marco na história econômica do País. Além de tornar a indústria local mais competitiva, esse é um fator fundamental para atrair investimentos. Outros países não conseguirão tão cedo produzir tecnologia com alta definição, interatividade e mobilidade, com um sistema de TV grátis, livre e aberto.”.

Pioneirismo em detalhes - O ineditismo também tem sido outro mérito nacional. Usualmente, a criação de normas técnicas, fundamentais para viabilizar a produção da indústria, parte de órgãos internacionais e, após a recomendação dos mesmos, são replicados para entidades locais.

Entretanto, o modelo de discussão implantado no Brasil, que resultou na criação do Fórum SBTVD, que congrega representantes de todos os segmentos da indústria da TV, além da Academia e do Governo, permitiu o caminho inverso. A adoção de um modelo de trabalho conjunto - e sem precedentes - foi capaz de produzir as normas, inicialmente reconhecidas pela ABNT e, graças a sua qualidade técnica, chegar a um órgão internacional, com grande destaque.

De acordo com a Ana Eliza Faria e Silva, coordenadora do Módulo Técnico do Fórum SBTVD a continuidade dessa iniciativa já está prevista. “O Módulo Técnico está direcionando seus esforços para a harmonização também da parte imperativa do middleware Ginga”, anuncia.

domingo, 21 de junho de 2009

Conectividade

Torna-se cada vez maior a preocupação dos fabricantes de equipamentos em garantir que seus produtos possam se comunicar com a maior quantidade de outros equipamentos.
Em nossos dias manifesta-se de forma cada vez mais intensa a tendência de todos os equipamentos se comunicarem. A máquina digital pode tansferir fotos para o computador, TV e mesmo outros equipamentos. O computador toca DVDs e CDs. No telefone celular acessa-se a internet, tira-se fotografias e faz-se a transferências dessas fotos para o computador ou mesmo TV. Com isso, torna-se cada vez maior a preocupação dos fabricantes de equipamentos em garantir que seus produtos possam se comunicar com a maior quantidade de outros equipamentos, que não sejam necessariamente iguais. Até mesmo geladeiras, máquinas de lavar, fornos de micro-ondas já devem ter recursos para se comunicar com seus donos via celular ou internet! Você vai poder consultar sua geladeira para saber se é preciso comprar alguma coisa que está faltando ou avisar seu forno de micro-ondas para esquentar a comida, pois você está chegando em casa. O nome desta visão da eletrônica em nossos dias é conectividade. Sabendo então da sua importância convido nossos leitores a aguardarem minha próxima postagem em que justamente este assunto será focalizado com mais ênfase. Até lá.

Começa o reinado exclusivo da TV digital nos EUA

WASHINGTON - As emissoras de TV dos Estados Unidos começarão na madrugada desta sexta-feira para sábado a transmitir exclusivamente em sinais digitais, em um "blecaute analógico" que deixará fora do ar milhões de aparelhos em todo o país. A partir da meia-noite (local) de sábado, esses canais transmitirão apenas o sinal digital, após anos de campanhas destinadas a preparar a população para a mudança.

Nesse momento, deixarão de funcionar todos os aparelhos com uma antena de teto ou daquelas fixadas na própria TV, a menos que seus proprietários tenham comprado um conversor digital, um televisor já adaptado à nova tecnologia ou sejam assinantes de um serviço por cabo ou satélite.

Segundo fontes da indústria, a partir desse momento os que possuírem o sistema digital poderão aproveitar uma melhor imagem e uma maior oferta de canais. Os conversores digitais custam entre US$ 50 e US$ 80 nos Estados Unidos atualmente.

No entanto, segundo o jornal "The Washington Post", a mudança deixará sem imagens cerca de três milhões de lares que dependem de um aparelho televisor analógico e que não realizaram a mudança. Em sua página digital, o jornal indicou que se trata principalmente de lares rurais, de baixos recursos ou onde vivem pessoas com pouco conhecimento de inglês.

O "Washington Post" acrescentou que um programa federal que deveria subsidiar a compra dos conversores ficou sem dinheiro e não soube informar devidamente sobre a necessidade de contar com equipamentos adicionais para receber a televisão digital.

"Os problemas para essa gente serão muito maiores do que tinha sido previsto", disse ao jornal John Carey, professor de comunicações da Universidade Fordham.

sábado, 13 de junho de 2009

Estados Unidos interrompem sinal de TVs analógica

Adoção da tecnologia digital deixará 3 milhões de televisões apagadas

Os Estados Unidos encerraram nesta sexta-feira, 12/6, as transmissões de televisão analógica. A medida havia sido planejada para fevereiro, mas como isso prejudicaria cerca de 5 milhões de residências, despreparadas para a transição, ela foi protelada para junho.

De acordo com uma pesquisa colhida pela Nielsen, empresa que mede a audiência de emissoras norte-americanas, o banimento do sinal analógico ainda assim deixará 3 milhões de casas sem poderem assistir à televisão.

1.624 de um total de 1.762 emissoras de televisão já vinham transmitindo nos dois sistemas, desde 2008. Enquanto isso, o governo tentava incentivar a adoção da tecnologia digital, distribuindo cupons no valor de 40 dólares para que as pessoas comprassem os conversores do novo formato.

Fonte: Estadão

terça-feira, 9 de junho de 2009

OLEDs flexíveis

A produção de OLEDs flexíveis e com grandes áreas está cada vez mais próxima. A Agfa Materials, parte do grupo belga Agfa-Gevaert Group, a Philips Research e a Holst Centre, um centro de inovação criado pela IMEC (Bélgica) e a TNO (Holanda), demonstraram o primeiro OLED flexível de grandes dimensões que não necessita de ITO como eletrodo transparente e com linhas de circuito impressas. O resultado, patrocinado parcialmente pelo projeto FP7 Fast2Light da União Europeia, elimina  materiais e processos litográficos dispendiosos, o que permitirá a produção em larga escala de OLEDs flexíveis.

           

Para que a produção possa ser realizada com custos baixos é necessário desenvolver um processo  compatível com a produção das películas em rolo. Para isso, o método  tido como mais apropriado passa por eliminar os óxidos condutivos transparentes. Até agora era necessário ITO para suportar a camada de menor condutividade, designada como PEDOT/PSS*. O novo polímero transparente de baixa condutividade Orgacon, produzido  pela Agfa, permitirá ultrapassar a necessidade de utilizar ITO.  A prova física foi demonstrada pela Holst Centre: uma película homogênea, de cor branca, com 12x12 cm2.

Contudo, para obter a distribuição homogênea da luz sem utilizar ITO, é necessário implementar uma estrutura de linhas metálicas para curto-circuitar os segmentos. Os pesquisadores conseguiram depositar estas linhas metálicas com métodos de impressão  por jato de tinta, combinado com o PEDOT/PSS, evitando a necessidade de recorrer a processos litográficos.

 

Os resultados vão ser apresentados e demonstrados na SPIE Optics and Photonics Conference em San Diego (Agosto 2009).

 

* ITO= IndiumTinOxide / PEDOT(/PSS) = Poly(3,4-ethylenedioxythiophene) (/poly(styrenesulfonate)

domingo, 24 de maio de 2009

Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital define o padrão para interatividade


Após rigoroso processo de avaliação, o JavaDTV foi escolhido para compor, juntamente com o NCL e Lua, o padrão nacional de middleware Ginga
 

13 de maio de 2009 - A indústria eletroeletrônica e as empresas de radiodifusão brasileiras estão prontas para dar o próximo grande passo na evolução da TV Digital: a interatividade! O Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD acaba de escolher o JavaDTV -  além do NCL já definido desde dezembro de 2007 - como as tecnologias para o Ginga, o sistema de middleware que faz a intermediação entre o hardware e as aplicações interativas como por exemplo, acesso à internet, serviços bancários, compras pela TV, envio de opiniões aos programas em tempo real etc.

Assim, o middleware do sistema nipo-brasileiro de TV digital tem uma arquitetura única no mundo, dividida em dois subsistemas: a máquina procedural batizada de Ginga-J, baseada no JavaDTV, e o ambiente declarativo denominado Ginga-NCL.

Com a escolha, as emissoras de televisão e outros prestadores de serviços poderão oferecer uma série de aplicações com a participação dos telespectadores, sem a necessidade de computadores ou outros equipamentos adicionais. E mais, com a certeza absoluta que os televisores digitais e os dotados de conversores poderão acessar e utilizar esses serviços em sua plenitude, inclusive contanto com as redes de telecomunicações existentes como canal de retorno.

Para chegar à conclusão final pelo JavaDTV, o Conselho do Fórum levou em conta fatores como o maior conjunto de ferramentas oferecidas, os menores custos de propriedade intelectual e a grande comunidade de desenvolvedores, de modo a ter o produto o quanto antes nas prateleiras e as primeiras aplicações interativas talvez ainda esse ano, mesmo com a crise financeira mundial e outras questões imponderáveis. 

Padrão Ginga recebe aprovação da UIT

A UIT (União Internacional de Telecomunicação) provou no último dia 29 o padrão Ginga-NCL, para aplicações interativas em IPTV, sob a recomendação Recomendação H.761 - "Nested Context Language (NCL) and Ginga-NCL for IPTV services".

 

Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o Ginga-NCL é um subsistema do Ginga, software elaborado para permitir a interatividade no Sistema Brasileiro de TV Digital, e plataforma de execução para a linguagem NCL (Nested Context Language).

 

A aprovação significa uma chancela da UIT ao padrão brasileiro, que poderá ser utilizado por fabricantes do mundo todo em produtos que permitirão a interatividade em IPTV.

 

A interatividade do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) permitirá ao telespectador o acesso ao guia eletrônico de programação, seleção de câmeras e informações, venda e comércio eletrônico, entre outros.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

MOTO ELÉTRICA ACELERA ATÉ 241 km/h

A Mission Motors, marca especializada em modelos elétricos, apresentou nesta quinta-feira, 5, no TED, conferência de tecnologia e design dos Estados Unidos, a motocicleta mais rápida do mundo com motor elétrico: a Mission One.
Desenvolvida pelo famoso designer Yves Behar, o ‘brinquedinho’ precisa de 2 horas de recarga em 240V ou 8h em 120V para funcionar. Segundo a fabricante, o protótipo tem autonomia de 240 quilômetros com uma carga em sua bateria de íon-lítio e pode chegar até 241 km/h.
Mas será que a moto funciona mesmo? Para tirar dúvidas sobre a veracidade das informações, a Mission Motors já inscreveu o veículo no Gran Prix Extreme, que acontece em junho, onde a máquina terá seu tempo de pista cronometrado.
A previsão é que a Mission One chegue ao mercado no ano que vem por US$ 68,995 (cerca de R$ 158,7 mil).

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

NOVOS TELEVISORES

Processo, logo exibo

Os televisores antigos tinham filtros e controles de contraste e brilho que agiam sobre toda a tela. Os novos controlam um a um os pontos de luz que formam as imagens .

Em menos de uma década, os televisores passaram por um processo de evolução que beira a revolução. A mudança começou pelo design. As tecnologias de plasma e cristal líquido (LCD, na sigla em inglês) promoveram uma lipoaspiração radical nesses aparelhos e aposentaram os volumosos tubos de raios catódicos. Surgiram as telas fininhas. Nos últimos dois anos, a chamada alta definição (high definition) ampliou a fidelidade e a beleza desses painéis. Agora, uma nova guinada está em curso, o processamento de imagens em tempo real. O aumento da capacidade de armazenamento e de processamento dos chips de imagem dos novos televisores não tem paralelo. Se os automóveis de passeio tivessem passado pelo mesmo processo evolutivo dos televisores, eles teriam, em dez anos, se tornado carros de Fórmula 1 em potência, velocidade, segurança, tecnologia embarcada – mas não no preço.

Os novos aparelhos de TV dispõem de circuitos que processam o sinal digital a uma velocidade tal que as imagens podem ser melhoradas logo depois de captadas pelo cabo ou pelo ar. Assim, variáveis como a transição entre cores, a nitidez das figuras e o contraste – a escala de tons de cinza existentes entre o preto e o branco – podem ser ajustadas antes de ser exibidas a quem assiste. Sua TV antiga também tem esses controles? Sim, mas esses ajustes são feitos sobre toda a extensão da tela. Aqui se fala de processamento de cada ponto da imagem – e até da geração de um ponto intermediário virtual entre dois reais para aumentar a nitidez. Para isso, é preciso dobrar a velocidade de processamento e de renovação da imagem na tela. Esse recurso é muito útil, por exemplo, para aumentar a nitidez de cenas que cruzam a tela em alta velocidade.
Em geral, a função dos chips e softwares usados nos televisores é aprimorar a imagem em tempo real, independentemente da qualidade do sinal recebido. Assim, ainda que a transmissão seja mediana, a principal tarefa desses dispositivos eletrônicos é exibir cenas perfeitas – na maioria dos casos, em alta definição. Isso já ocorre de maneira incipiente, mas os avanços nesse campo são rápidos e ininterruptos. A Toshiba, por exemplo, anunciou que lançará em 2009 uma televisão equipada com o Cell, o poderosíssimo chip do game PlayStation 3. Apresentado no início do ano em uma feira em Las Vegas, um protótipo desse equipamento deu uma mostra de força ao reproduzir 48 vídeos simultaneamente, cada um deles identificado por meio de um ícone na tela. Tal demonstração foi feita para oferecer uma idéia do volume de dados que um televisor pode exibir ao mesmo tempo, aprimorando a imagem em cada um deles, com o auxílio de um processador poderoso. E essa é somente uma entre as várias estripulias técnicas possíveis a partir da união entre chips e TVs.

Além do uso de recursos de computação, amplia-se a conectividade desses aparelhos. Um padrão identificado pela sigla DLNA (Digital Living Network Alliance), que reúne 250 marcas, foi criado para integrar televisores, computadores, câmeras e filmadoras numa única rede. Com o sistema, um celular poderá passar uma foto diretamente para a TV. Alguns aparelhos começam a empregar essa tecnologia, mas, por enquanto, nem todas as marcas de eletrônicos aderiram ao padrão. Assim, a troca de informações entre eletrônicos de espécie variada ainda é embrionária.
Entre os televisores que estão nas lojas brasileiras, uma novidade não menos que insólita foi apresentada no segundo semestre deste ano pela marca dinamarquesa Bang & Olufsen. A empresa, conhecida pelo requinte na associação entre design e alta tecnologia, lançou uma TV com um braço robótico. Ele fica escondido sob a moldura superior do aparelho e carrega na ponta uma câmera. Acionado, o mecanismo afere a luminosidade dos pixels do painel. Se constatar algum problema, faz uma calibragem automática. Paralelamente, um sensor instalado no topo do aparelho regula a televisão de acordo com a intensidade da luz do ambiente. Como se vê, por mais intensa que tenha sido a metamorfose das TVs até aqui, ela apenas começou. (Fonte --- Veja)

NOVOS PROCESSADORES

NÃO SE ASSUSTE. É SÓ UM CHIP

O Nehalem vai equipar grande parte da próxima geração de computadores. Em 2,6 centímetros quadrados, abriga 731 milhões de transistores e muda a arquitetura tradicional desses dispositivos.

O chip dos computadores é uma das mais incríveis obras da engenharia moderna. Trata-se de uma pecinha minúscula, mas que comanda todas as operações realizadas em desktops e notebooks. Novas gerações desses dispositivos surgem a cada dois anos com um desafio admirável: têm de ser mais rápidas e consumir menos energia que as antecessoras. Muitas vezes, os técnicos tentam alcançar esses objetivos alterando a arquitetura interna dos processadores. Lançado em novembro, o Nehalem, da Intel, é o mais novo exemplo da engenhosidade humana aplicada a esse campo. Os chips mais antigos buscavam informações em diversas partes do computador, como na memória ou nas placas de vídeo (responsáveis pelo processamento de imagens). Já o Nehalem, cujo nome comercial é Core i7, integra os circuitos de memória e até de vídeo no próprio processador. Assim, traz para perto os destinos mais freqüentes de suas instruções. Com isso, reduz a distância percorrida para buscar uma informação e evita o uso de intermediários para conduzir suas solicitações. Pode ser 40% mais rápido que a geração anterior de processadores. O projeto também é modular. Ele tem partes que funcionam como um Lego – é possível ampliá-lo com peças encaixadas no corpo principal. Isso permite que tenha versões com dois, quatro ou oito núcleos (os cérebros dos chips).
(Fonte --Veja).